As coisas que faço
nunca foram por ti,
mesmo que me convença,
e assim queira que se pareça.
Esta altruística persona
esconde quase sempre
a pior face de mim:
egoísmo.
Aceitando-me em tudo,
e ter nada,
e tudo,
nada mais me resta,
senão me assumir como animal,
e, provavelmente, deus, se houver,
continuando assim a usufruir
e, quiçá, dar também.
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