Hoje,
o peito levanta-se em ondas,
como se algo antigo
pedisse espaço
para ser dito.
As palavras pesam
no limiar da boca,
mas o silêncio
fere mais do que o som.
No espelho da manhã,
uma sombra inquieta:
deseja partir,
mas carrega o lar às costas.
Há um grito antigo
que ainda procura nome.
E uma paz possível
que nasce só
depois da travessia.
Hoje,
o peito levanta-se em ondas,
como se algo antigo
pedisse espaço
para ser dito.
As palavras pesam
no limiar da boca,
mas o silêncio
fere mais do que o som.
No espelho da manhã,
uma sombra inquieta:
deseja partir,
mas carrega o lar às costas.
Há um grito antigo
que ainda procura nome.
E uma paz possível
que nasce só
depois da travessia.
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