O pensamento nasce como chama:
não para consumir,
mas para iluminar por dentro.
Surgem ideias que não sabemos de onde vêm,
mas sentimos que nos reconhecem.
Como se o céu nos dissesse:
podes confiar no que sentes, antes de entender.
É dia de deixar cair as cortinas do costume,
de ouvir as palavras que surgem no silêncio,
de aceitar que há uma inteligência
no que parece ilusão.
Não precisas explicar tudo.
Há coisas que só se dizem de olhos fechados,
de frente para o invisível.
Que a tua voz seja ponte,
que o teu silêncio seja templo,
que o teu gesto traga notícias
do que de novo comece a respirar no mundo.
(17 de abril de 2025 - Poema inspirado na configuração celeste deste dia –
posição dos planetas e aspectos)
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