Vendes-te ao desafio
de teus instintos
e vazios desejos,
como se nada
de mais possante
e sublime
existisse em ti.
Tens medo
das verdades
da face interior
de tua persona.
Optas,
por viver
resguardado
na sombra
e numa trama
de silêncios
e pausas...
Finges a perfeição,
quando se deve ser
humano.
O caminho
é desbravado
em cada passada,
na tranquilidade
de cada momento,
erecto,
atento.
Por vezes,
deixa-se para trás,
demasiado rápido,
o presente,
sem questionar
a sua preciosa riqueza.
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