quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Nada há

Nada há, que, justifique
o injustificável,
se esconda
no mais completo dos silêncios,
não se revele a seu tempo,
seja um (a)caso isolado...

Nem todo o espelho é frágil,
mas toda a pose tem um sentido
e serão poucos, os que se saberão olhar
e ver.

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