Nunca me aceitarei
no que me prende à Terra,
quando me convenceram
da perfeição ao céu.
Não foi, quem dizem,
quem nos criou.
Só assim, poderei
compreender a natureza,
aceitar o divino
e viver sem temor
e culpa.
Mas continuarei
a achar-me ridículo,
com as coisas
que visto
e inúteis
com que convivo
e diariamente
me prendem
me empobrecem.
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