Trovoadas de Maio*;
ainda de águas mil,
para que se limpem as ruas da alma,
e desabroche depois, identificada,
a flor de Julho**,
num campo de considerações,
pronta a parir,
o que apenas era sonho.
Nunca desistirei, de ti, ó cidade!
* 29Abr/18Mai11
** 9/26Jul11
Sem comentários:
Enviar um comentário