Fala-se de mais
e diz-se tão pouco, ou nada.
E nem sempre, se percebe o que se pronuncia, por que se diz,
as palavras coincidem com o que se sente,
o jogo entre o que se discursa e o pensamento
flui por querer, mas por que assim foi aprendido no tempo,
mais as personas que ocultam a vera face.
E oscila-se todos os dias por entre as pedras de qualquer trilho,
diante a indiscrição da descoberta
como se só valesse o que bem se concebe, julga saber,
e o infinito obscuro dos céus,
o eterno mistério que amansa, inibe, esmaga
ou incita à revolta...
Fala-se de mais
e diz-se tão pouco, ou nada,
e cada vez mais encontro no silêncio
a sabedoria de todas as palavras,
sem que haja vocábulos que cheguem
para, expressar o que me vai na alma,
e que queiram compreender a (im)perfeição
e a inteligência que transcende toda a razão.
e diz-se tão pouco, ou nada.
E nem sempre, se percebe o que se pronuncia, por que se diz,
as palavras coincidem com o que se sente,
o jogo entre o que se discursa e o pensamento
flui por querer, mas por que assim foi aprendido no tempo,
mais as personas que ocultam a vera face.
E oscila-se todos os dias por entre as pedras de qualquer trilho,
diante a indiscrição da descoberta
como se só valesse o que bem se concebe, julga saber,
e o infinito obscuro dos céus,
o eterno mistério que amansa, inibe, esmaga
ou incita à revolta...
Fala-se de mais
e diz-se tão pouco, ou nada,
e cada vez mais encontro no silêncio
a sabedoria de todas as palavras,
sem que haja vocábulos que cheguem
para, expressar o que me vai na alma,
e que queiram compreender a (im)perfeição
e a inteligência que transcende toda a razão.
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