Convicto,
em esforço,
conquisto,
a toda a hora,
a realidade
que me faça feliz,
e não mais teimarei,
por capricho, a fuga,
pelas (des)ilusões,
nem os aprisionamentos,
em silencioso sacrifício,
aos deveres
sustentados pela culpa...
Espero
que, a liberdade,
me invada,
e eu, a saiba habitar,
e me quebre
com todas as rotinas
que têm servido
de contraponto
ao medo de caos,
e me (re)componha
em consonância...
Convicto,
em esforço,
conquisto-me.
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