Todos os dias (re)começo,
ao acordar,
e a todas as horas,
desde que (re)conheça
a importância do (re)início
e tenha a coragem para (re)morrer.
Já fiz muitas directas;
não por cobardia,
mas por (in)consciência,
tolerância
ou indulgência!
Não se pode adiar
o que ficou perdido,
vazio de essência,
lá atrás…
A morte
nem sempre
é transponível.
Mas qualquer manhã
é de esperança!
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