segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Barcos de papel

Minha mãe;
sagrada morada,
minha primeira família!...

Sempre
que (re)crio intimidade,
previno Deus,
para que não interfira...

Vivo num t-zero,
alugado,
onde pode,
bem arrumado,
caber todo o amor do mundo.

Minha mãe,
minha primeira família!...

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