Outrora, faziam-se, casas voltadas, para a rua,
hoje, constroem-se, para ninguém...
Vive-se em solidão,
para a solidão.
Mesmo que se abram outras portas,
e embora se chegue tão longe,
nada se sente perto,
nem alguém nos é tão conhecido assim...
O que importa é quando estais por aqui, comigo.
Conquanto somos vento.
Mas também somos gente,
morando onde merecemos
e acreditamos existir.
объятия для тех, кто обычно посещают меня в России.
объятия для тех, кто обычно посещают меня в России.
Sem comentários:
Enviar um comentário