Cântico que em mim soas,
me soas à flor do ouvido,
como quem procura a morte,
sem nunca ter nascido.
Bailas no pensamento
acendrado, no intróito
com um brandão rafado,
escopo de um sentido,
por mim desejado,
em mim amado e veraz .
Esgueiras-te
por entre os sons
que o vento traz,
confluindo eu,
para não te deixar de ouvir,
ao centro da minha alma
aljube e vil,
e a mim te vinculo,
pois sempre no tempo
essas vozes hão-de haver.
Estruturado és em pugna
entre a morte e a vida,
entre todo o homem e a guerra,
entre a fome e a paz…
Com um brandão rafado,
escopo de um sentido,
cântico que em mim soas,
me soas à flor do ouvido..
me soas à flor do ouvido,
como quem procura a morte,
sem nunca ter nascido.
Bailas no pensamento
acendrado, no intróito
com um brandão rafado,
escopo de um sentido,
por mim desejado,
em mim amado e veraz .
Esgueiras-te
por entre os sons
que o vento traz,
confluindo eu,
para não te deixar de ouvir,
ao centro da minha alma
aljube e vil,
e a mim te vinculo,
pois sempre no tempo
essas vozes hão-de haver.
Estruturado és em pugna
entre a morte e a vida,
entre todo o homem e a guerra,
entre a fome e a paz…
Com um brandão rafado,
escopo de um sentido,
cântico que em mim soas,
me soas à flor do ouvido..
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