Qualquer história tem um fim.
Em algumas, custa a lá chegar.
Não é relevante que tenham um final feliz,
mas frustrante, quando tudo era tão óbvio,
e nunca se quisera imaginar, assim.
Porque se acreditou sempre em outro desfecho,
por haver motivações contraditórias,
muita sedução,
promessas de amor...
Nem que fosse o que ficasse por contar,
mas haveria sempre qualquer coisa que se seguísse,
concretizasse,
nos desse esperança,
de moralizante,
mesmo que nunca tivesse sido mencionada.
Tão catastrófico e desumano,
tão pouco inteligente,
para ser contada pelo Homem,
como se nunca soubera inovar o bem
e fosse constantemente obrigado a repetir-se nos mesmos erros.
"Histórias"
dedicado à Angela e todos os fazedores desta História, para que entre 13 de Julho e 29 de Agosto a recriem ou ditem um ponto final em finais de Outubro e seja Novembro já outro parágrafo e o Senhor do Tempo nos dê outra pontuação.