Sou predador,
para que me conquiste,
carecente de confirmação,
mas apenas seduzo.
Basta-me, para que me iluda
que me gostam
e nunca me venha a sentir só.
São intensos os infinitos
que se intersectam neste ego.
Rompo-os, sempre que posso, um pouco mais,
tentando-me a outros limites,
para que me vença no que, me atrai, mas não devo,
sou, mas não consigo.
"Rompo-os, sempre que posso, um pouco mais,
ResponderEliminartentando-me a outros limites,"
Verdadeiramente árdua e ambígua é a empreitada do
resgate da luz.
O Poeta sabe.