Compito comigo,
com o outro,com o que me é igual,
pelo diferente.
É um instinto ancestral,
animal,
que compete com o intuito de se ser racional,
impessoal…
Compito com o Animus,
pelo feminino mais profundo da humanidade, em mim,
para que sobreviva à obrigação de justificar,
da perpetuação…
Compito até ficar exausto de nunca me vencer
e aceitar o Self maior da minha natureza
e sossegar
e haver uma verdade pacifica
para a existência
e o amor que me revolucione.
Compito até merecer todo o universo
que me saiba
e em mim caiba.
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